Saturday 30 October 2010

Há filmes que nos envolvem suavemente no primeiro instante, no primeiro som, na primeira imagem. Como se pertencêssemos à história, ainda que como meros observadores. Há filmes que nos abraçam.

Thursday 28 October 2010


Há músicas, letras e notas musicais que me servem de porto seguro quando preciso de me agarrar à beira do abismo. Mas também há aquelas pessoas que nos deixam canções que nos aconchegam o coração e nos libertam a alma para outros voos. Esta senhora é, muito provavelmente, a melhor manifestação da segunda via. E uma excelente companhia para noites escuras, silenciosas e longas...

Sunday 24 October 2010

Pensar no que deveríamos ter feito, ou no que poderia ter sido, é das piores coisas que podemos fazer. É como se permitíssemos a nós mesmos, embrulhar-nos num sem número de pequenas teias que limitam os nossos movimentos e e nos deixa sempre com um pé no passado e outro no futuro (onde achamos que podemos mudar alguma coisa, e não podemos, porque a mudança é feita no presente).

Porque o que queríamos fazer, e não fizemos, ganha contornos enevoados, como se tratasse de uma quimera de suma importância para a nossa existência (o que às é verdade, e outras nem por isso, a importância da coisa resume-se ao ainda não ter sido feita).

(Tenho o prazer de informar que dei alguns passos importantes, e tratei de alguns moinhos de vento: 1- done; 2- done; 3 - on-going; 4 - stand-by; 5- DONE)

Thursday 21 October 2010


Continuas a correr, sabe-se lá para onde. Mas gosto da maneira como continuas a sorrir enquanto tentas descobrir novos sítios, novas pessoas, novas coisas que povoem a tua vida e que te deixem sempre com boas memórias. Mas gosto ainda mais da maneira como ontem disseste que o passado é passado, viva o presente, e venha o futuro. É daquelas ideias inspiradas pela luz a iluminar-te logo pela manhã.

Parabéns, puto!


Thursday 14 October 2010


as cicatrizes... curam-se...


Friday 1 October 2010

Ver fotografias antigas é algo que abre portas dentro de nós, que nos pode fazer sorrir, recordar, dar espaço às saudades mais ou menos adormecidas. Tem o poder de nos fazer pensar, de analisarmos quem fomos, quem somos, quem esperamos ser.

(E não é que era bem querida quando era pequena? ... há muitas molduras vazias por preencher).