Sunday 30 January 2011

Que o tempo passa a correr já toda a gente sabe, que as coisas e as pessoas não são sempre o que/como queremos também. Há um sem número de verdades mais ou menos inequívocas que habitam a nossa vida, umas vezes mostrando-se quase compassivas, outras ao jeito de "eu bem te disse". Talvez a maneira (desajeitada e automática) com que a maioria dos seres humanos repete erros e se encurrala em situações familiares (e a evitar, pela redundância dos maus resultados anteriores), esteja de alguma forma ligada a este clichés e sistematizações da vida. Ir pelo caminho (e o caminho aqui é a atitude) que já conhecemos, é aparentemente mais fácil que seguir uma nova via. Baralhar para arrumar, nem sempre é fácil, ou melhor dizendo apetecível. E talvez seja por isso, que muitas vezes, lá no cantinho do que nós somos, surja a pergunta "porquê eu?", quando muitas vezes deveria vir acompanhada por "e como é que mudo isto?" ou qualquer coisa que se pareça, com tónica marcada naquele bocadinho que nos cabe e que alguns chamam de livre arbítrio. A vida não é fácil, e sermos nós mesmos também não. Aliás talvez seja mais difícil ser (haveria tanto para dizer, mas hoje a poesia é q.b.) do que viver.

(já era tempo de quebrar o silêncio blogístico)/ (2010 não se pode queixar de mim, e eu a bem dizer também não me posso queixar de 2010, apesar das saudades que acarreta. Vamos ver o que guardo para 2011 e ele para mim)

Thursday 13 January 2011

Um dia, quando crescer, gostava de escrever estórias assim. De Natal e das outras.






(Nota de rodapé: quase a completar um ano, não deve ser boa ideia ver filmes relacionados com fumo... :)