Thursday 21 April 2011


Haja muitos sábados assim. Alegres.


Tuesday 12 April 2011

Preciso de ti como nunca precisei; dá-me a mão e lembra-me que não estou só, que sou forte como sinto, que sou muito mais do que serei se ficar aqui. Livra-me desta morte pequenina, abafada, redutora. Diz-me o que já sei: que não é isto que quero, que há mais de mim, mais para mim. Embala a minha quase dor, para vir o amanhã preenchido de coisas que são e se sentem por inteiro. Convoca tudo e todos que aches necessários, dá-me sorrisos aleatórios, pedidos de ajuda, abraços vindos do nada. Faz-me sentir, faz-te sentir.