Revisito-te. Descanso no teu ombro, navego entre notas e tristezas. Permaneço rodeada de abraços que não se esgotam. Fico. Presa ao som que me ofereces sem pedir nada em troca. Presa ao sentimento que emana suave e incorruptível, indestrutível. Deixo as saudades, que não me lembrava que tinha, virem ao de cima. Esta quase prece torna-me mais leve. Torna-me mais livre. Pela tua mão vou, sem destino ou direção, sem pressa, nem urgência. Prenuncio-me sem palavras, persisto.
(há músicas que fazem parte de nós)
Tuesday, 31 July 2012
Sunday, 29 July 2012
Thursday, 12 July 2012
Remar, remar, já diziam os senhores comendadores.
Remar sempre, sem parar, ainda que à deriva e com os braços cansados.
Remar contra a corrente, contra o vento, contra tudo e contra todos.
Remar não custa, especialmente quando temos alguém que rema do nosso lado.
Remar pela vida, pela amizade, pelo respirar contínuo sob céus interminavelmente azuis.
Ontem o mundo apenas acabou para um par de óculos. Que descansem em paz na companhia dos peixes acrobatas...
:)
Remar sempre, sem parar, ainda que à deriva e com os braços cansados.
Remar contra a corrente, contra o vento, contra tudo e contra todos.
Remar não custa, especialmente quando temos alguém que rema do nosso lado.
Remar pela vida, pela amizade, pelo respirar contínuo sob céus interminavelmente azuis.
Ontem o mundo apenas acabou para um par de óculos. Que descansem em paz na companhia dos peixes acrobatas...
:)
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