Não se consegue resistir ao poderio da Maçã Trincada...
Ele é o iPod, o iPhone, o iPad...
Pois bem, e eu apresento em primeira mão...
Thursday, 28 January 2010
Thursday, 21 January 2010
O meu velhote completa hoje sessenta e uma rotações à volta do sol.
Portanto, é bom que hoje o mundo não termine a sua existância.
De modo a que possamos fazer muito barulho, especialmente dedicado às vizinhas de cima mais os seus tacões galopantes.
E pronto era só isto.
Bom, vou beber mais um copo de espumante antes que o orçamento de estado seja aprovado e este país acabe por ser implodido.
A gerência agradece.
Portanto, é bom que hoje o mundo não termine a sua existância.
De modo a que possamos fazer muito barulho, especialmente dedicado às vizinhas de cima mais os seus tacões galopantes.
E pronto era só isto.
Bom, vou beber mais um copo de espumante antes que o orçamento de estado seja aprovado e este país acabe por ser implodido.
A gerência agradece.
Friday, 15 January 2010
Thursday, 14 January 2010
"Há muito que os especialistas defendem que o tratamento do cancro está demasiado fragmentado e que para haver maior qualidade é necessária concentração. Nesse sentido, a Coordenação Nacional para as Doenças Oncológicas (CNDO) fez sair este mês um documento onde surgem os requisitos necessários para que uma unidade preste cuidados em oncologia. Um deles define como 500 o número mínimo de novos casos por ano para que um serviço se mantenha aberto."
(escrevinhado no público)
Racionalizem tudo o que quiserem.
Façam todas as avaliações de custos e relatórios de produtividade que quiserem.
Entrem em todas as rivalidades políticas e regionais que queiram.
Façam tiroteio de números o quanto tempo quiserem.
Mas saber que vai haver mais hipóteses de haverem pessoas a sofrer com uma doença que nos rouba quase toda a nossa dignidade e nos leva quase tudo menos os ossos...
Saber que há hipóteses de haverem ainda mais famílias e amigos dilacerados pelo sofrimento de quem amam e pelo eventual roubo dessa presença nas suas vidas...
Saber que o ser humano é apenas um número e nada mais...
Espero que a vossa consciência vos grite aos ouvidos até ao final das vossas vidas.
(escrevinhado no público)
Racionalizem tudo o que quiserem.
Façam todas as avaliações de custos e relatórios de produtividade que quiserem.
Entrem em todas as rivalidades políticas e regionais que queiram.
Façam tiroteio de números o quanto tempo quiserem.
Mas saber que vai haver mais hipóteses de haverem pessoas a sofrer com uma doença que nos rouba quase toda a nossa dignidade e nos leva quase tudo menos os ossos...
Saber que há hipóteses de haverem ainda mais famílias e amigos dilacerados pelo sofrimento de quem amam e pelo eventual roubo dessa presença nas suas vidas...
Saber que o ser humano é apenas um número e nada mais...
Espero que a vossa consciência vos grite aos ouvidos até ao final das vossas vidas.
Thursday, 7 January 2010
Isto ainda não fechou?
A reunião das luminárias que aqui escrevem deu em rigorosamente zero. Quem escreveu, vai continuar a escrever, quem nunca escreveu, volta a prometer que o fará. Seja sobre as tendências musicais noctígavas luandenses, seja sobre saltos altos, seja sobre o que fôr. Nós estaremos atentos (mais num sentido de curiosidade que num sentido pidesco, entenda-se).
Assim, a sintonia continua aberta.
E já que o mundo não se finou com a entrada em 2010 (será mesmo como em 2012, como no filme que espero continuar a evitar?), urge dizer que amanhã acaba mais uma hipocrisia presente neste pequenino rectângulo tão nosso. Até porque a nossa Constituição até já prevê isto há muito tempo. E só é pena que não haja tomates para avançar também com a adopção. E já agora, rever todo o processo de adopção em Portugal também não era má ideia, muito pelo contrário. Seja como for, e mesmo havendo crise economico-financeira e coisas mais importantes para deliberar na Assembleia e etc e etc, poderá haver algo tão importante como os direitos e liberdades do cidadão? Poderá haver algo tão importante como acabar com a malfadada discriminação seja em que campo social se dê? A minha resposta é, e correndo o risco de ser fulminado, um firme Não.
"Artigo 36.º da Constituição da Republica Portuguesa
Família, casamento e filiação
1. Todos têm o direito de constituir família e de contrair casamento em condições de plena igualdade."
A reunião das luminárias que aqui escrevem deu em rigorosamente zero. Quem escreveu, vai continuar a escrever, quem nunca escreveu, volta a prometer que o fará. Seja sobre as tendências musicais noctígavas luandenses, seja sobre saltos altos, seja sobre o que fôr. Nós estaremos atentos (mais num sentido de curiosidade que num sentido pidesco, entenda-se).
Assim, a sintonia continua aberta.
E já que o mundo não se finou com a entrada em 2010 (será mesmo como em 2012, como no filme que espero continuar a evitar?), urge dizer que amanhã acaba mais uma hipocrisia presente neste pequenino rectângulo tão nosso. Até porque a nossa Constituição até já prevê isto há muito tempo. E só é pena que não haja tomates para avançar também com a adopção. E já agora, rever todo o processo de adopção em Portugal também não era má ideia, muito pelo contrário. Seja como for, e mesmo havendo crise economico-financeira e coisas mais importantes para deliberar na Assembleia e etc e etc, poderá haver algo tão importante como os direitos e liberdades do cidadão? Poderá haver algo tão importante como acabar com a malfadada discriminação seja em que campo social se dê? A minha resposta é, e correndo o risco de ser fulminado, um firme Não.
"Artigo 36.º da Constituição da Republica Portuguesa
Família, casamento e filiação
1. Todos têm o direito de constituir família e de contrair casamento em condições de plena igualdade."
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