Gonçalo M. Tavares
Thursday, 25 March 2010
"(...) Nas cordas da guitarra improvisam-se criaturas. Monstros modestos avançam direitos em equilíbrio sobre uma corda minúscula. Um dedo: vê o dedo equilibrar-se na corda da guitarra: é um equilibrista de circo: pode cair, não cai. Tudo o que corre perigo e não cai provoca espanto. Vê os dedos, observa cada um dos dedos. Vê como se equilibram. Enquanto não cais, sê criativo. Aproveitar o facto de estar vivo para estar vivo duas vezes: a grande imaginação. (...)"
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