Pensar no que deveríamos ter feito, ou no que poderia ter sido, é das piores coisas que podemos fazer. É como se permitíssemos a nós mesmos, embrulhar-nos num sem número de pequenas teias que limitam os nossos movimentos e e nos deixa sempre com um pé no passado e outro no futuro (onde achamos que podemos mudar alguma coisa, e não podemos, porque a mudança é feita no presente).
Porque o que queríamos fazer, e não fizemos, ganha contornos enevoados, como se tratasse de uma quimera de suma importância para a nossa existência (o que às é verdade, e outras nem por isso, a importância da coisa resume-se ao ainda não ter sido feita).
(Tenho o prazer de informar que dei alguns passos importantes, e tratei de alguns moinhos de vento: 1- done; 2- done; 3 - on-going; 4 - stand-by; 5- DONE)
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4 comments:
Haja moinhos de ventos deitados abaixo e que isso te traga a paz de espirito que mereces!
Beijos.
ena, viraste d. quixote. quem será o sancho pança?
Há coisas que mudaria na minha vida, não porque deixei de fazer algo, mas precisamente porque as fiz.
Há sempre um reverso da medalha.
:)
Nuno,
Obrigada e bjs :)
Pena Branca,
Não é que seja o D. Quixote, é mais que lhe roubei a terminologia :)
Girl Afraid,
Percebo o que queres dizer, e sim aqui e ali há coisas na minha vida que gostava de não ter feito.
Mas algumas delas, se não tivessem acontecido/sido feitas, teriam muito mais peso na minha vida do que têm agora (estão arrumadas, e às vezes seladas, na minha história pessoal).
Obrigada pelo comentário :)
RF
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