Ia a caminho de fazer um RX (por causa de umas vértebras casmurras como alguém lhes chamou) quando recebi uma mensagem a avisar que a Joana tinha nascido, e que os pais estavam babados, felizes e todo mais um sem número de predicados simpáticos e agradáveis.
Fiquei contente por eles, muito contente, mas ao mesmo tempo tive consciência do quão longe estava de realmente perceber os sentimentos e reacções que surgem com um nascimento de um filho (e essa consciência foi reconfirmada quando mais tarde fui ao meu email).
Porque uma coisa é pensar no que deve ser (sem sequer chegar a tocar a experiência), e outra é de facto senti-la.
E sim, esta semana, o mundo não acabou à quinta, mas renasceu à segunda.
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