Thursday 22 January 2009

Confesso que há dias em que é muito difícil.


Dias que parecem intermináveis, semanas que parecem durar séculos, meses que equivalem a eternidades, e anos que se assemelham a pequenas partículas do infinito.

Mas depois...

Depois surgem aqueles momentos que realmente fazem com que a minha vida tenha significado.
E nesses momentos, as nuvens afastam-se, o sol brilha, tudo parece ter novas cores, e de repente estou feliz quase sem me aperceber.

Porque, por vezes, o único mundo que acaba é aquele que na realidade não precisamos.

2 comments:

Patricia Dias said...

E há dias em que pensas que não vais descobrir nada de novo, e surpresa das surpresas, dás de caras com um novo espaço, um novo mundo e, espero, um novo hábito.

O mundo acaba à quinta, mas só para renascer no dia seguinte, com todas as possibilidades que só um novo dia traz...

***

Nuno Guronsan said...

Eu não o diria ou escreveria melhor...

E isso faz-me lembrar que tenho saudades da arte sempre suprema... ;)

Beijos.